O professor do curso de história do campus da Universidade de Pernambuco (UPE) em Petrolina, Joachin Azevedo Neto, contribuiu com o artigo "Leituras e patologias literárias na obra de Lima Barreto (1881-1922)" “Epistemologia, Historiografia & Linguagens: Volume 02”. “Apropriando-se do conceito de "patologia literária", difundido entre médicos europeus do século XIX, Lima Barreto criticou o uso indiscriminado desse jargão por médicos e higienistas brasileiros, na Primeira República, para desmerecer ou marginalizar obras literárias repletas de críticas e denúncias sociais consistentes”, diz o docente.