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Campus Garanhuns da UPE dá início a residência inédita em Saúde Coletiva e Agroecologia - Universidade de Pernambuco

Campus Garanhuns da UPE dá início a residência inédita em Saúde Coletiva e Agroecologia

A Universidade de Pernambuco (UPE) vai formar sanitaristas para atuar em territórios rurais e territórios de povos e comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas e ciganos. Com oito vagas, a residência multiprofissional em Saúde Coletiva com ênfase em Agroecologia é oferecida pelo Campus Garanhuns e terá sua abertura oficial nesta segunda-feira (8), às 16h, com transmissão através do Google Meet (https://meet.google.com/sjp-kxjq-iof).

Ainda dentro do início das atividades desta residência inédita, a professora titular aposentada ativa Raquel Rigotto, do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFCE), falará sobre "Saúde Coletiva e Agroecologia: uma integração necessária". Ela é referência nacional na área da saúde coletiva e nas questões relacionadas à saúde e ambiente. A conferência começará às 18h.

A Residência em Saúde Coletiva e Agroecologia é uma iniciativa do Campus Garanhuns da UPE em conjunto com a Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape) e Instituto Aggeu Magalhães/Fiocruz-PE. O curso também tem parcerias com outras instituições, movimentos sociais e entidades.

A novidade faz parte das residências oferecidas em 2021 pela UPE - vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) - em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). O objetivo é formar profissionais que atuem nos diversos espaços de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), com o olhar da construção agroecológica e com a perspectiva da promoção da saúde.

Os residentes exercerão suas atividades nos territórios da V Gerência Regional de Saúde (Geres). De acordo com levantamento de 2019, nos municípios desta região existem 35 comunidades quilombolas, 32 assentamentos, cinco povos ciganos (em Caetés, Capoeiras, Iati, Itaíba e Saloá), um povo indígena (em Águas Belas) e uma comunidade ribeirinha (também em Águas Belas).

O curso terá duração de dois anos, com término previsto em fevereiro de 2023. Os participantes terão uma carga horária total de 5.760h, sendo 1.100h teóricas e 4.660h práticas. Os sanitaristas estarão aptos a realizar a análise do processo Saúde-Doença-Cuidado através da construção de práticas interdisciplinares com o olhar para a interface Saúde Coletiva e Agroecologia.