FOTO: Paulo Goethe/UPE
Criado em julho de 2020, o Colégio Pernambucano de Ciências Forenses pretende desenvolver projetos institucionais em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE).
A proposta foi apresentada nesta segunda-feira (14) pelo presidente da nova entidade, Diogo Ramos, em visita ao reitor Pedro Falcão. O dirigente estava acompanhado do integrante do conselho fiscal, Marcos Oliveira. O chefe da Procuradoria Jurídica (Projur) da UPE, Luiz Edmundo Celso Borba, e o pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação (Propegi), Sérgio Campello, também participaram do encontro.
Com mais de 50 associados, entre profissionais graduados nas áreas de direito, saúde e segurança pública e estudantes de cursos afins, o CPCF vê na UPE uma parceria estratégica porque a universidade conta, desde 2009, com o primeiro programa de mestrado em perícias forenses na modalidade stricto sensu.
Com 40 vagas previstas para 2021, o curso investe na formação de profissionais a partir de três linhas de pesquisa (Identificação humana; Violência; Perícias, Riscos/Saúde do Trabalhador e Auditoria em Gestão).
Ao longo de 11 anos de existência, o curso teve 92 discentes titulados e conta com 54 projetos em andamento. O programa já diplomou mestres de diversas áreas do conhecimento como Ciências da Saúde (Medicina, Enfermagem, Odontologia, Fonoaudiologia, Educação Física); Ciências Biológicas (Biólogos); Ciências Humanas (Educação e Psicologia); Ciências Sociais Aplicadas (Direito) oriundos da região Norte-Nordeste do Brasil (Amazonas, Piauí, Maranhão, Paraíba).
O corpo docente do mestrado é formado por 15 profissionais com formação diversificada e atuação como peritos dos Institutos de Medicina Legal de Pernambuco e Paraíba, auditores e peritos oficiais.