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Pesquisa realizada na UPE aponta benefício do videogame para diabéticos - Universidade de Pernambuco

Pesquisa realizada na UPE aponta benefício do videogame para diabéticos

Um estudo realizado na Universidade de Pernambuco sobre os efeitos do uso de jogos ativos de videogame em pessoas portadoras de diabetes do tipo 1 (DM1) foi publicado na mais recente edição da Games for Health Journal. O texto ganhou ainda destaque no site da American Diabetes Association.

Os resultados apontam que os voluntários tiveram os mesmos efeitos fisiológicos de quem pratica atividades físicas tradicionais como uma caminhada em esteira, com uma redução saudável da glicose do sangue. Todos os participantes fazem uso de insulina.

“O exercício de gamificar não só desvia o esforço, mas trabalhar em busca de recompensas no jogo ou mesmo competir com amigos ajuda a motivá-lo a continuar voltando para fazer mais”, explica o pesquisador Jorge Brito Gomes, um dos seis autores do artigo.

Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Jorge Luiz de Brito Gomes conduziu a pesquisa dentro do seu doutorado no Programa de Pós-graduação em Educação Física da Escola Superior de Educação Física (ESEF/UPE).

Assinam o artigo de oito páginas quatro professores da ESEF/UPE (Denise Maria Martins Vancea, Rodrigo Cappato de Araújo, Fernando José de Sá Pereira Guimarães e Manoel da Cunha Costa), além do iraniano Pooya Soltani, da Shiraz University (Irã) e da University of Bath (Inglaterra).

Durante três semanas, os 14 participantes da pesquisa tiveram a frequência cardíaca e a pressão aferidas antes e após sessões de atividade física. Os níveis de prazer foram também registrados. Metade praticou caminhada/corrida em esteira e a outra metade jogou videogame.

O jogo utilizado foi Kinect Adventures!, do console Microsoft Xbox, que permite que o usuário interaja através de uma câmera e faça movimentos de equilíbrio, corridas e pulos. 

“Estudos futuros com amostras maiores devem ser realizados para verificar as possíveis diferenças entre idades e gêneros de pacientes com DM1 durante AVG e exercícios tradicionais”, alertam os pesquisadores.

O artigo em inglês está disponível neste link: https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/g4h.2020.0209