A equipe formada pelos alunos e alunas Dahise Emanuelly, Nathanael Caraúna, Maria Clara e Jonas Soares e orientado pelo professor Ivaldir de Farias Junior, do curso de engenharia de software da Universidade de Pernambuco (UPE) Campus Garanhuns, foi classificado com o projeto “GoTour” para receber a subvenção econômica à inovação do Programa Centelha PE.
O Projeto “GoTour” que é um aplicativo voltado para o turismo gamificado, tendo como diferencial a utilização de realidade aumentada, conseguiu se classificar entre as 60 melhores ideias inovadoras do estado de Pernambuco dentre 315 ideias submetidas.
Ou seja, na primeira fase foram inscritos 315 projetos (ideias inovadoras) e 200 projetos se classificaram. Na segunda fase, dos 200 projetos, só se classificaram para a fase final 100 projetos. Nesta fase final, foram classificados somente 60 projetos, dos quais o projeto “GoTour” ficou no 59º lugar. A equipe irá transformar a ideia numa empresa (startup) e em seguida receberá um capital semente de R$ 60.000,00 para criar o MVP da proposta submetida. Essa será a primeira startup incubada no Lócus de Inovação do Agreste Meridional e consequentemente na UPE de Garanhuns, coordenado pelo Prof. Ivaldir de Farias Junior.
"A jornada foi árdua, empolgante, com grande aprendizado e o com o final feliz. A cada fase tínhamos que manter o foco, dividir as atividades, trabalhar o emocional e as expectativas. Sem dúvida, todo mérito é da equipe que se manteve focada e firme, mesmo nos momentos de insegurança e dúvida", destaca o prof. Ivaldir de Farias.
O foco agora é trabalhar para nos próximos 12 meses o projeto e produto serem finalizados para conseguir impactar de forma positiva a sociedade e todos os visitantes do Agreste Meridional com que tange ao Turismo.
O programa Centelha é uma iniciativa promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), e Fundação CERTI e, em Pernambuco, é executada pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE).