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A Coordenação Setorial de Extensão e Cultura (CSEC) da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli/UPE) parabeniza a todos os alunos e professores pelo excelente desempenho nas diversas categorias avaliadas pelo Comitê Científico da Mostra de Extensão, Inovação e Pesquisa (MOSTRA POLI 2020). Foram submetidos os resumos expandidos de 226 trabalhos acadêmicos e apresentados na sexta edição do evento.

Tendo em vista o grande número de trabalhos avaliados, muitos dos quais obtiveram simultaneamente o conceito Excelente, os premiados também foram ampliados no evento desse ano.

Os certificados de premiação serão entregues aos professores e alunos durante cerimônia da Poli, cuja data será informada posteriormente.

Segue a lista dos agraciados na MOSTRA POLI 2020 nas seguintes categorias: Iniciação Científica (PIBIC), Extensão, Monitoria/Estágio Docência, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Pós (Mestrado/Doutorado), Destaque do Comitê Científico e Destaque da Comissão Organizadora.

RELAÇÃO COMPLETA DOS PREMIADOS

Alunos da Universidade de Pernambuco (UPE) podem ingressar na Huawei ICT Academy, fundação da empresa da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) que desenvolve soluções inovadoras de cooperação universidade-empresa para 927 instituições em 72 países, incluindo o desenvolvimento de cursos, treinamento de professores e estágios. Para isso, é preciso preencher um cadastro em inglês e se inscrever no curso de interesse. Vários deles são gratuitos.

Uma vez realizada a inscrição, será necessária a aprovação da UPE como administradora. A requisição será avaliada na plataforma da Huawei pelo professor Bruno José Fernandes, coordenador do programa de Mestrado e Doutorado em Engenharia da Computação da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli/UPE). É necessário que os cadastros na Huawei ICT Academy sejam feitos usando uma conta de e-mail institucional da UPE: @upe.br, @poli.br ou @ecomp.poli.br.

É possível também a UPE solicitar vouchers para que os alunos realizem provas de certificação na Huawei. Após ter realizado o curso, será necessário informar esta situação ao professor Bruno Fernandes.

Para os alunos, a certificação da Huawei pode melhorar a competitividade no emprego em tecnologias de ponta, como computação em nuvem e redes 5G. Para as universidades, os cursos externos podem melhorar a taxa de contratação de seus estudantes. Para as empresas, ajuda reduzir os custos de treinamento de seus quadros.

CONFIRA GUIA EM PDF SOBRE COMO SE REGISTRAR NA HUAWEI ICT ACADEMY (EM INGLÊS)

No Dia Mundial da Água, celebrado neste 22 de março, a conscientização das crianças a respeito da conservação deste importante recurso natural pode ser feita de forma lúdica. E gratuita. Esta é a proposta do professor do Campus Garanhuns da Universidade de Pernambuco (UPE) Ivaldir de Farias Júnior, que desenvolveu o minijogo para celular “Gota a Gota” em parceria com o laboratório Cake Roll GameLab, incubado no Softex Recife.

Disponível para o sistema Android, no jogo o participante tem que controlar a personagem Lili em várias etapas para abastecer uma caixa d’água com gotas de chuva. O jogador passa de fase quando consegue encher. A dificuldade subindo gradativamente de nível, aumentando a velocidade das gotas e a quantidade de obstáculos e inimigos no jogo.

Além de ser professor da UPE, Ivaldir de Farias Junior coordena o laboratório Cake Roll GameLab. Ele explica que é necessário criar uma cultura dentro dos lares em relação ao uso consciente da água. “É por meio da conscientização das crianças sobre o assunto que podemos fazer um mundo mais sustentável e melhor. As crianças têm um importante papel dentro de seus lares e em nossa sociedade”, afirma.

A proposta do jogo é conscientizar a nova geração no enfrentamento do grande desafio do século 21: a falta de água. Neste sentido, a coleta da água da chuva aparece como uma alternativa para o abastecimento de reservatórios, principalmente em áreas que sofrem com a sua falta de forma constante. 

Link para baixar o jogo: 

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.cakeroll.minigame

Os professores da Universidade de Pernambuco (UPE) Maria Amália Arruda Camara (da Faculdade de Ciências da Administração e Direito de Pernambuco – FCAP) e Fábio Henrique Cavalcanti de Oliveira (da Faculdade de Ciências Médicas – FCM) publicaram o artigo "Internet das Coisas e blockchain no Sistema Único de Saúde: a proteção dos dados sensíveis diante da Lei Geral de Proteção de Dados" nos Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, volume 10, número 1, periódico editado pela Fiocruz, em Brasília.

O artigo - escrito em coautoria com os pesquisadores Gabriel Henrique Albuquerque Lins, Evellyn Millene Alves Camelo e Nataly Regina Fonseca Carvalho de Medeiros - aponta as fragilidades quanto à privacidade dos dados de usuários do SUS e propõe uma solução teórica para o problema, ainda a ser testada, com a utilização tanto de uma infraestrutura pautada em armazenamento pessoal de dados como com a utilização do blockchain.

O estudo de 20 páginas traz como contribuição uma proposta teórica de uso de personal data storage (PDS) como possível solução para a redução dos riscos à privacidade e a identificação das fragilidades na implementação dessa solução pelo SIS/SUS, pois não foram encontrados artigos científicos que trabalhassem sobre essa abordagem e escopo no Brasil.

O compartilhamento de dados pessoais com os provedores de diferentes serviços representa um risco real à privacidade contemporânea. Isso se dá devido a problemas corriqueiros, como o tratamento inadequado dos dados, a falta de conhecimento dos usuários sobre como seus dados estão sendo compartilhados, o compartilhamento incorreto e o excesso de dados que os próprios usuários finais expõem inadvertidamente.

Segundo a legislação brasileira, os usuários devem ser informados e cientes dos dados que compartilham e com que finalidade serão tratados. O tratamento de dados pessoais por qualquer parte requer o consentimento do titular dos dados ou qualquer uma das outras dez bases legais previstas no artigo 7º da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Para os autores, “são, portanto, imprescindíveis os esforços para que as pessoas tenham controle sobre seus dados pessoais, saber o que estão compartilhando e com quem, por meio de quais aplicativos tecnológicos totalmente compatíveis com a LGPD”.

O artigo pode ser lido na íntegra clicando aqui