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Notícias - Universidade de Pernambuco

UPE aposta em biotecnologia para o desenvolvimento do semiárido pernambucano

A Universidade de Pernambuco participou, nesta terça-feira (30), de reunião promovida em conjunto pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) a respeito do Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) - Apoio ao Desenvolvimento da Região Semiárida Brasileira.

Através da plataforma Google Meet, o seminário “Marco Zero” deu início aos projetos aprovados em Pernambuco dentro do Edital nº 4/2021 da Capes.

Dos quatro projetos aprovados em Pernambuco com postulação máxima permitida, um é da UPE: "Biotecnologias para o desenvolvimento do semiárido pernambucano".

Nesta primeira fase, cada proposta recebeu recursos para financiar seis bolsas de mestrado, quatro de doutorado e quatro de pós-doutorado. A vigência dos acordos de cooperação é de 48 meses. Cada projeto terá até R$ 457.200,00 para implementar as bolsas e realizar as pesquisas.

Na primeira reunião online, a UPE foi representada pelo pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação, Sérgio Campello, pelo coordenador-geral de Pós-Graduação, Byron Leite, pela coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPGCTA), Regina Aguiar e pela coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento Socioambiental (PPGSDS), Luiza Lima.

O projeto "Biotecnologias para o desenvolvimento do semiárido pernambucano" visa ampliar o conhecimento de diferentes componentes da biodiversidade do semiárido pernambucano para uso biotecnológico.

Pesquisas interdisciplinares integrarão estrategicamente biotecnologia com as ciências biológicas, humanas, ambientais, engenharias e saúde, com foco na formação de recursos humanos qualificados pela atuação em pesquisas que contribuam para o desenvolvimento social, econômico e (bio)tecnológico dessa região.

Foram 30 projetos selecionados em nove estados, sendo oito do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Sergipe) e Minas Gerais. O investimento previsto é de até R$ 13,716 milhões. Dos projetos, 13 são da área de biotecnologia e 17 de agroindústria.

Os dois eixos estratégicos foram escolhidos junto às Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs), parceiras na iniciativa.

Mais dois seminários anuais serão realizados onde os coordenadores dos projetos deverão apresentar os resultados obtidos.

Solenidade na UPE de entrega de títulos de Doutora Honoris Causa e Professor Emérito

Em sessão solene nesta terça-feira (30), a Universidade de Pernambuco concedeu os títulos de Doutora Honoris Causa as professoras Maria Giseuda de Barros Machado (campus Garanhuns) e Valdecira Lilioso de Lucena (FCM); e de Professor Emérito a Maria Soares Albuquerque - a Irmã Lucimar (Procape) e ao docente aposentado José Thadeu Pinheiro e Maria Soares Albuquerque (FOP).

A solenidade ocorreu no auditório da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças (Fensg) com transmissão pelo canal UPE nas Redes no YouTube.  Apenas os quatro homenageados, familiares, comunidade acadêmica e integrantes da mesa participaram do evento presencial, cumprindo as normas sanitárias em devido à pandemia de Covid-19.

O discurso panegírico (louvor solene) para Giseuda de Barros, foi feito de forma online por Silvania Núbia Chagas, professora do campus Garanhuns. ” A professora Maria Giseuda de Barros Machado é uma pesquisadora nata, sempre muito inquieta, pesquisando por conta própria, orientando seus alunos e se regozijando quando estes entravam e entram no doutoradoA concessão desse título, hoje, por essa Instituição não é uma simples homenagem, mas sim, o reconhecimento de ter em seu quadro uma das maiores historiadoras brasileiras”.

Assessor da Reitoria e Ex-Vice-Reitor da UPE, professor Rivaldo Mendes proferiu o discurso panegírico de Valdecira Lilioso. Destacou o espírito de liderança da homenageada. “Tive a honra de ser preceptor do programa de residência médica da FCM e pude testemunhar a sua incrível capacidade de ouvir o outro. Somos unânimes em reconhecer o trabalho da nossa colega, cuja personalidade reflete dignidade, ética, honestidade e responsabilidade”, disse. 

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Coordenador-geral do Prolinfo/UPE participa de Jornada Internacional de Lexiculturologia promovida por universidade portuguesa

O coordenador-geral do Programa de Línguas e Informática da Universidade de Pernambuco (Prolinfo), Carlos Silva, integra a programação oficial da I Jornada Internacional de Lexiculturologia promovida pela Universidade Nova de Lisboa (Portugal).

Na quinta-feira (02/12), a partir das 11h (horário de Brasília), o docente do Campus Mata Norte apresentará o trabalho intitulado “Afinal, o que significa 'conhecer uma palavra'?”.

Léxico é o conjunto de palavras existente em um determinado idioma. O evento português representa, segundo a instituição organizadora, "um fórum científico anual de apresentação, desenvolvimento, aprofundamento, consolidação e expansão das questões de investigação, formação e ensino referentes à lexicultura – isto é, a cultura implícita no léxico – numa perspetiva intra, pluri, inter e/ou transdisciplinar".

Baseado em estudos lexicológicos e na abordagem lexical, o professor Carlos Silva divulga trabalhos em diversos congressos científicos dentro e fora do Brasil, defendendo tese sobre a lexicalização das línguas vivas, um movimento alternativo à concepção tradicional de uma língua vista a partir da sua gramaticalização.

Segundo o professor, estudos sobre o léxico das línguas iniciados na década de 1970 na Europa e nos Estados Unidos apontam para itens ou padrões fraseológicos que se encontram subjacentes às estruturas das línguas vivas.

"Estudos mais recentes que chegam ao Brasil defendem a necessidade de olharmos mais para padrões lexicais da língua portuguesa, minimizando o histórico protagonismo assumido pela gramática no processo de ensino-aprendizagem de línguas no país, fato que impacta diretamente na formação inicial e continuada de professores e nas metodologias aplicadas em sala de aula", afirma o coordenador-geral do Prolinfo.

Instituição criada em 2002, o Prolinfo contribui para a qualificação dos professores e servidores da própria Universidade de Pernambuco, assim como o público externo interessado em aprender novos idiomas, informática e computação gráfica.

FCAP comemora 65 anos de excelência na formação de profissionais de Administração e de Direito

Criada pela Lei 2.622 de 30 de novembro de 1956, a Escola de Administração Pública (EAP) transformou-se em Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco em 1965, com o surgimento da Fundação do Ensino Superior de Pernambuco (FESP).

Nesta fase inicial, seus cursos eram destinados a promover o aperfeiçoamento e a especialização em administração dos servidores estaduais, com duração de três anos, seguindo a tendência de profissionalização da gestão governamental no país.

No início da FESP, em 1965, a FCAP era apenas uma sala de aula em um prédio da Universidade Católica de Pernambuco. Um antigo casarão da Escola Técnica Federal, na Avenida Conde da Boa Vista, foi seu novo endereço, apenas dois anos depois. Em 1974, sua sede definitiva foi inaugurada na Avenida Abdias de Carvalho, no Campus Benfica.

Em seus 65 anos de existência, a FCAP não cresceu apenas em tamanho físico.

A instituição, agora vinculada à Universidade de Pernambuco (UPE) desde 1991, abriga em seus três blocos um dos melhores cursos de Administração de Empresas do país, além de oferecer também o curso de Direito. A sigla permanece a mesma, mas a denominção oficial da instituição agora é Faculdade de Administração e Direito de Pernambuco.

Evento preparatório do VI Simpósio do Complexo Hospitalar da UPE debate os novos desafios no combate à Covid-19

Com transmissão pelo YouTube (bit.ly/3w9CTI0), o debate virtual "Covid-19 - Dois anos após: Onde estamos agora e aonde devemos ir?" será realizado na segunda-feira (6) reunindo dois especialistas em infectologia da Universidade de Pernambuco e uma epidemiologista convidada, integrante do Observatório Covid-19 BR.

O evento integra a programação prévia do VI Simpósio do Complexo Hospitalar da UPE, que acontecerá nos dias 6 a 9 de abril de 2022, em formato híbrido (presencial e virtual).

Por uma hora e meia, os médicos Demócrito de Barros Miranda Filho (professor do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Ciências Médicas), Demetrius Montenegro (coordenador da Clínica de Doenças Infecto-parasitárias do Hospital Universitário Oswaldo Cruz) e Maria Amélia de Sousa Mascena Veras (coordenadora do Programa de Doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo) abordarão questões como o avanço da vacinação e o surgimento de novas variantes da doença.

A série de palestras começará às 11h, tendo como princípio o tema do simpósio, que é "Saúde Digital: Desafios e Oportunidades". O evento de segunda-feira terá a coordenação e moderação das médicas Isly Lucena e Paula Loureiro, vinculadas ao Complexo Hospitalar da UPE.

Para o VI Simpósio, os trabalhos científicos devem ser enviados para avaliação até 15 de fevereiro de 2022. O edital e as instruções para submissão estão disponíveis no site http://www.simposioch.upe.br/.

O evento é voltado para os servidores técnico–administrativos, docentes e discentes do Complexo Hospitalar e de toda a UPE, mas também é aberto ao público externo em geral.

Os temas abordados e que serão publicados posteriormente nos anais do evento envolvem as áreas da Saúde, Enfermagem, Saúde Coletiva, Medicina, Odontologia, Farmácia, Nutrição, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia, Educação Física, Ciências Biológicas, Biomedicina e Educação em Saúde.