1xbetm.info Betturkey betist kralbet supertotobet Tipobet matadorbet mariobet bahis giriş tarafbet sahabet
Notícias - Universidade de Pernambuco

UPE participa da inauguração da fábrica de medicamento recombinante na Hemobrás

Publicado em 05/04/24

 

Nesta quinta-feira (04/04), a Universidade de Pernambuco participou da inauguração da fábrica de medicamentos recombinante na Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (HEMOBRÁS). A solenidade foi realizada em Goiana, Zona da Mata Norte de Pernambuco, com a participação do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, a Governadora do Estado de Pernambuco, Raquel Lyra, a Vice-governadora, Priscila Krause, ministros de Estado, secretários estaduais, prefeitos, deputados federais, senadores, funcionários da empresa e convidados. A UPE foi representada pela Reitora, Profa. Socorro Cavalcanti.

Com a inauguração, será realizada a produção de hemoderivados por biotecnologia, com a fabricação nacional do Hemo-8R, Fator VIII Recombinante, medicamento usado para tratamento da hemofilia A. A previsão é de que em 2025 a nova fábrica esteja em atividade, com distribuição dos produtos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Também existe a previsão de ampliar a produção para a realização de parcerias internacionais.

“É um momento muito importante para o Estado de Pernambuco, que traz uma contribuição para a produção dos medicamentos para o tratamento da hemofilia, especialmente o Hemo-8R, Fator VIII Recombinante. Além da importância para o sistema de saúde, a inauguração da Hemobrás movimenta a economia da região, com uma nova perspectiva para a Zona da Mata Norte do Estado”, destacou a Profa. Socorro Cavalcanti.

A nova fábrica corresponde ao Bloco B07 do Complexo da Hemobrás, que tem a capacidade produtiva de 1,2 bilhão de UIs (medida internacional) de Fator VIII recombinante. Com as atividades da estatal, o medicamento será totalmente produzido no Brasil, para atender 100% da demanda do Sistema Único de Saúde (SUS).

UPE alcança nível 5 (excelência) em Índice de Adequação ao Sistema de Controle Interno

 

Publicado em 05/04/24


A Universidade de Pernambuco (UPE) foi classificada com nível 5 no Índice de Adequação ao Sistema de Controle Interno (IAS). A classificação foi realizada pela Secretaria da Controladoria Geral do Estado (SCGE), que considerou o desempenho da Universidade como excelente. O IAS é um instrumento que avalia o grau de adequação das Unidades de Controle Interno (UCIs) do Poder Executivo Estadual aos requisitos estabelecidos no Decreto Estadual nº 47.087/2019, na Portaria nº 011/2019 e nas orientações técnicas repassadas pela SCGE, a partir de pontos de controle estabelecidos por esta Secretaria.

A avaliação possui pontos de controle agrupados em três dimensões: conformidade: adequação das Unidades de Controle Interno às exigências legais e normativas; aprendizado: participação dos membros das UCIs nas reuniões técnicas, oficinas e capacitações nas áreas correlacionadas com a atividade de controle interno; e atuação: adequação das atividades realizadas pelas Unidades de Controle Interno às exigências legais e normativas, bem como às orientações técnicas repassadas pela SCGE.

“O nível de excelência alcançado pela Universidade de Pernambuco em seu controle interno é resultado de um trabalho conjunto, que busca realizar ações planejadas para a eficiência das demandas na instituição”, ressaltou Getúlio de Sá Gondim, Controlador Interno da UPE.

A avaliação de 2023 teve como base 30 pontos distribuídos entre as três dimensões. A Universidade de Pernambuco alcançou o nível 5, com o atendimento de 80% a 100% das demandas apresentadas. No cálculo geral, a UPE atingiu 90,6% de atendimento das demandas.

UPE publica edital de Seleção interna para formadores de área para cadastro de reserva do PREVUPE 2024

Publicado em 04/04/24


A Universidade de Pernambuco (UPE), por meio da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), com a interveniência do Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (IAUPE), publicou edital de seleção para de formadores (a) de área para cadastro reserva do Pré-vestibular da Universidade de Pernambuco. Os selecionados poderão atuar em uma das áreas do conhecimento do PREVUPE, a partir do acompanhamento e formação de docentes extensionistas. As atividades dos formadores de área serão desenvolvidas por meio de plataforma virtual com atividades síncronas e assíncronas.


As áreas de atuação disponibilizadas no edital são: Biologia, Física, Geografia/Sociologia, História/Filosofia, Língua estrangeira (Espanhol), Língua estrangeira (Inglês), Matemática, Português (Análise linguística e Produção textual), Português (Literatura) e Química. A inscrição ocorrerá por meio de processo online e de forma gratuita a partir do link: https://forms.gle/nDzDrBLMTasvnTCU7, no período entre as 06h00 do dia 04 de abril de 2024 e às 23h59 do dia 14 de abril de 2024.


Para mais informações: https://www.upe.br/edital-proec-08-2024-selecao-interna-de-formador-de-area-para-cadastro-reserva-do-prevupe.html

 

Lançamento do Estudo dos Impactos a Longo Prazo para Famílias Afetadas pela Epidemia de Zika (LIFE Zika)

 

 

Publicado em 04/04/24

Uma parceria entre pesquisadores da Universidade de Pernambuco (UPE), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Brasil, com pesquisadores da London School of Hygiene & Tropical Medicineum (LSHTM), da Inglaterra, lançou, no mês de março, o Estudo dos Impactos a Longo Prazo para Famílias Afetadas pela Epidemia de Zika (LIFE Zika), no Cais do Sertão, no Bairro do Recife. O evento contou com a presença da reitora da UPE, Profa. Socorro Cavalcanti.

O lançamento do estudo, que conta com um financiamento £3,6 milhões do Wellcome Collaborative Award in Science, de Londres, para um período de sete anos, foi realizado durante uma reunião científica internacional intitulada Consequências das infecções pelo vírus Zika durante a gravidez: Integrando pesquisa, assistência e comunidade.

O encontro reuniu palestrantes das áreas de pesquisa, políticas de saúde, grupos de defesa e famílias de crianças com Síndrome da Zika Congênita. Além de profissionais que atuam diretamente com essas crianças e suas famílias no Hospital Universitário Oswaldo Cruz da UPE.

Ricardo Ximenes, co-líder do Estudo LIFE Zika e professor de Medicina Tropical da Universidade Federal de Pernambuco e de Medicina Interna da Universidade de Pernambuco, disse: “Há oito anos, os olhos do mundo estavam voltados para o Brasil e para a emergência de saúde pública relacionada à Zika, mas essa atenção passou. Acreditamos que é hora de trazer a Zika de volta à agenda científica".

Demócrito Miranda, pesquisador do Estudo LIFE Zika da Universidade de Pernambuco, que liderou o acompanhamento da Coorte Pediátrica do Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (MERG), disse: "Como a Síndrome da Zika Congênita é uma doença nova que só foi identificada entre os recém-nascidos há oito anos, as consequências da infecção pelo vírus Zika durante a gravidez para o desenvolvimento posterior da criança permanecem desconhecidas."

“O estudo nos permite um maior entendimento acerca das crianças e suas famílias. Precisamos estar preparados para o acolhimento e a inclusão de todos na nossa sociedade”, disse a reitora da UPE, Profa. Socorro Cavalcanti.

LIFE Zika Study - reúne uma equipe interdisciplinar excepcional, com experiência em epidemiologia, vinculação de dados e métodos de ciências sociais, para gerar novos conhecimentos sobre as consequências a longo prazo das infecções pelo vírus Zika durante a gravidez. 

As infecções pelo vírus Zika durante a gravidez podem prejudicar o desenvolvimento fetal e levar a anomalias estruturais, como a microcefalia, e atraso no desenvolvimento. A constelação de manifestações clínicas adversas é coletivamente reconhecida como Síndrome da Zika Congênita.

Elizabeth Brickley, co-líder do Estudo LIFE Zika e professora de Epidemiologia e Saúde Planetária na LSHTM, disse: "Embora a transmissão do vírus Zika tenha diminuído em todo o mundo, as crianças com Síndrome da Zika Congênita e suas famílias continuam a enfrentar consequências sociais e de saúde devastadoras da pandemia de 2015-2017".

Desde o surgimento da epidemia de microcefalia no nordeste do Brasil em 2015, os pesquisadores afiliados ao LIFE Zika Study têm monitorado continuamente a saúde e o desenvolvimento de crianças com Síndrome da Zika Congênita. 

Esse novo financiamento permitirá que o LIFE Zika Study estenda o acompanhamento das crianças afetadas até a idade de 13 anos e, portanto, aprenda sobre a Síndrome da Zika Congênita em diferentes estágios do desenvolvimento infantil.  Usando avaliações clínicas abrangentes, os pesquisadores vão comparar as necessidades de saúde e aprendizado entre crianças com e sem exposição pré-natal ao vírus Zika.  O projeto também reunirá dados do Consórcio Brasileiro de Coortes de Zika, que representa todas as coortes no Brasil que acompanharam crianças expostas ao vírus Zika durante a gravidez.

Os achados do Estudo LIFE Zika ajudarão a orientar o planejamento e a organização do atendimento clínico para crianças expostas ao vírus Zika durante a gravidez.  Esclarecerão também quais as adaptações necessárias para facilitar a participação de crianças com deficiências relacionadas à Zika em atividades sociais, inclusive na escola.

A Dra. Sandra Valongueiro, pesquisadora do Estudo LIFE Zika da Universidade Federal de Pernambuco, disse: "É importante lembrar que as crianças com casos graves da Síndrome da Zika Congênita podem precisar de cuidados por toda a vida.  Esses cuidados são geralmente prestados pelas mães e podem acarretar custos significativos de saúde, sociais e econômicos."

O Estudo LIFE Zika usará métodos de ciências sociais para compreender os impactos sociais e de saúde mais amplos para os membros da família de crianças com Síndrome Congênita.  Os pesquisadores esperam que essas evidências sirvam de base para o desenvolvimento de políticas públicas que promovam a proteção social de crianças com Síndrome da Zika Congênita do Zika e suas famílias.

Com vistas à preparação para futuras epidemias, o estudo LIFE Zika também tem como objetivo melhorar a compreensão de como os pesquisadores podem envolver de forma mais eficaz as comunidades afetadas nas respostas científicas às emergências de saúde pública.

A Dra. Bethânia Almeida, pesquisadora do Estudo LIFE Zika no CIDACS/Fiocruz, disse: "Além de promover a colaboração de coortes epidemiológicas apoiadas por diferentes tipos de dados, este projeto visa avaliar as percepções e preocupações relacionadas à produção de dados, uso e compartilhamento de dados durante e após emergências de saúde pública, usando a epidemia do vírus Zika e a Síndrome da Zika Congênita como estudos de caso."

 

Lista de pesquisadores no financiamento e suas instituições:

 

Prof Elizabeth Brickley, Department of Infectious Disease Epidemiology & International Health, London School of Hygiene & Tropical Medicine, London, UK.

Prof Ricardo Ximenes, Departamento de Medicina Interna, Universidade de Pernambuco, & Departamento de Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Prof Demócrito Miranda, Departamento de Medicina Interna, Universidade de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Prof Maria Elisabeth Lopes Moreira, Clinical Research Unit, Neonatology, Oswaldo Cruz Foundation

Prof Celina Maria Turchi Martelli, Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, PE, Brasil.

Prof Mauricio Barreto, Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, BA, Brasil.

Prof Gloria Teixeira, Universidade Federal da Bahia & Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, BA, Brasil.

Prof Sandra Valongueiro, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Prof Sophie Eickmann, Departamento Materno Infantil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

 

 

 

 

 

UPE mantém nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), indicador considerado como “muito bom”

Publicado em 03/04/2024

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) divulgou os resultados de três Indicadores de Qualidade da Educação Superior. Na publicação, anunciada na última terça-feira (02/04), foram detalhadas informações a respeito do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); do Conceito Preliminar de Curso (CPC); e do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Os dados integram o conjunto de procedimentos e instrumentos avaliativos previstos na Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Nos dados apresentados, a Universidade de Pernambuco (UPE) manteve a nota 4 para o Índice Geral de Curso, conceituada como “muito bom”.

O resultado demonstra o avanço da instituição em diferentes setores que compõem o processo avaliativo, como os projetos dos cursos de graduação, o impacto da pós-graduação, a formação dos docentes, dentre outros indicativos da universidade. O IGC é um indicador que considera a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado), numa escala de 1 a 5, em relação a todas as instituições de ensino superior do país.

“Este reconhecimento reflete o compromisso incansável de nossa equipe com a excelência acadêmica e a qualidade do ensino que oferecemos. O Governo de Pernambuco está comprometido em continuar aprimorando os programas acadêmicos, investindo em infraestrutura e promovendo a cultura de inovação”, destacou a Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, Mauricélia Montenegro.

O Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) busca mensurar o valor agregado pelo curso, ao considerar os resultados dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, ao fim da graduação, e o desempenho, no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), dos mesmos estudantes quando eram ingressantes na educação superior. O Conceito Enade, que também faz parte dos indicadores, foi divulgado em outubro de 2023. O Conceito Preliminar de Curso (CPC) combina diferentes aspectos, como desempenho dos estudantes; valor agregado pelo curso; corpo docente; e condições oferecidas para o desenvolvimento do processo formativo. O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) é resultado da avaliação das instituições de educação superior e corresponde à média das notas do CPC (cursos de graduação) e dos conceitos CAPES dos cursos de programas referentes às pós-graduação stricto sensu, ponderadas pelo número de matrículas de cada curso.

“O resultado é importante para avaliarmos as ações desenvolvidas pela UPE nos últimos anos. Mantivemos uma nota de impacto, mas estamos trabalhando para alcançar a excelência. A avaliação é resultado do trabalho conjunto da comunidade acadêmica, com realizações conjuntas entre docentes, discentes, técnicos e diferentes colaboradores”, ressaltou a Profª Socorro Cavalcanti, Reitora da UPE.

A UPE apresentou melhorias em todos os índices apresentados pelo INEP, como o conceito médio de graduação, a proporção de mestrado, o conceito médio de mestrado, a proporção de doutorandos e o conceito médio do doutorado.

“A UPE chegou ao IGC contínuo 3,2741, que a mantém com o IGC na faixa 4. Crescemos de 3,087 para 3,2741 em um ano. Parece pouco, mas cada décimo e centésimo na nota expressa uma melhoria significativa. Nossa meta no PDI era chegarmos a um IGC contínuo de 2,95, nota mínima para chegarmos ao IGC na faixa 4 e conceito muito bom, mas conseguimos ampliar o que foi planejado. Outro destaque que quero apontar é que os cursos de graduação da Universidade mantiveram o CPC nas faixas 3 e 4 (bom e muito bom) e nenhum curso está nas faixas de deficiência (notas 1 e 2). Neste cenário, destaco os cursos de Psicologia em Garanhuns, que voltou para o conceito 4, e Administração Pública à distância, que alcançou o CPC com nota 4, quando a maior parte dos cursos à distância não tem uma avaliação positiva no país. A melhoria dos projetos pedagógicos de curso e qualificação do corpo docente, além dos investimentos em pesquisa e extensão, têm impulsionado as avaliações das graduações na UPE”, pontuou o Prof. Ernani Martins, Pró-reitor de Graduação da UPE.

Para mais informações sobre os dados, o leitor pode acessar o link: https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores-educacionais/indicadores-de-qualidade-da-educacao-superior

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira