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Notícias - Universidade de Pernambuco

A união é a força das pesquisadoras empreendedoras do semiárido

Mestra em Administração e especialista em Desenvolvimento e Meio Ambiente, a professora assistente do Campus Salgueiro da Universidade de Pernambuco (UPE), Josiete da Silva Mendes, participará nesta quarta-feira (16), às 17h, de uma live sobre “a perspectiva de gênero no empreendedorismo feminino”. O evento é mais uma ação da Rede Interdisciplinar de Mulheres Acadêmicas do Semiárido (Rimas), grupo criado em maio de 2019 por pesquisadoras de instituições de ensino superior localizadas em quatro estados nordestinos (Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí).

Professora do curso de Administração, Josiete integra o grupo como uma das representantes da UPE. A rede é coordenada pela professora Lorena Lima, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST). A professora Avani Torres, desta instituição federal de ensino, será a mediadora da live.

Por causa da pandemia, os eventos presenciais da Rimas foram interrompidos, mas dois projetos extensionistas aprovados pela UFRPE-UAST garantem o desenvolvimento de atividades online durante a quarentena. As lives são ferramentas para discutir, de forma mais abrangente, temáticas transversais das pesquisas desenvolvidas pelas docentes. 

Para 2021, as pesquisadoras acadêmicas do semiárido pretendem lançar edições temáticas de e-books, revistas e boletins para propagação do conhecimento produzido no interior nordestino. Além disso, as lives serão mantidas. 

Além da UFRPE e UPE, a Rimas tem associadas das seguintes instituições de ensino superior: Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf); Universidade Federal do Piauí (UFPI); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE); e Universidade Regional do Cariri (URCA).

Campus Petrolina integra parceria para incentivar ações de voluntariado

FOTO: Divulgação

A Universidade de Pernambuco (UPE) vai integrar ações de ensino, pesquisa e extensão em organizações não-governamentais e projetos sociais cadastrados na plataforma digital do programa Transforma Petrolina. Acordo de cooperação técnica foi assinado entre o campus da UPE instalado na cidade sertaneja com a prefeitura.

Tanto a instituição de ensino superior como o poder público municipal aprovarão planos de trabalho em suas instâncias, em benefício de estudantes, professores e servidores, além da própria população.

O programa Transforma Petrolina reúne ações desenvolvidas por projetos sociais e ONGs que buscam parcerias, apoio financeiro e trabalho voluntário. As causas são variadas, como meio ambiente, pessoas com deficiência, consumo consciente, proteção animal, geração de renda, dependentes químicos, igualdade de gênero e cultura e arte. O programa já realizou 202 ações, contabilizando 250 mil horas de voluntariado. Atualmente, 633 vagas estão disponíveis para voluntários.

O termo técnico entre a UPE e a prefeitura foi assinado no dia 8, na sede do Transforma Petrolina. O vice-diretor da Universidade de Pernambuco Campus Petrolina, Tarcísio F. Alves da Silva, participou do evento, que contou com a presença do prefeito Miguel de Souza Coelho e da Coordenadora Voluntária do programa, Lara Secchi Coelho.

Professor e aluno de Matemática da UPE sugerem novas formas de abordar a Covid-19 na educação básica

 

FOTO: Professor Esdras Jafet e aluno Douglas de Souza, do curso de licenciatura em Matemática, Campus Mata Norte da UPE

A matemática pode ser uma ferramenta eficiente para mostrar aos alunos da educação básica a importância da adoção de medidas sanitárias e do distanciamento social para reduzir a curva de infectados pelo coronavírus. Um professor e um estudante do curso de Matemática do Campus Mata Norte da Universidade de Pernambuco (UPE) descrevem, em um artigo científico, como um software simples e gratuito pode ajudar a convencer os mais jovens a abrir mão de suas práticas de convívio social e melhorar hábitos de higiene, servindo como vetores dessas mudanças também para suas famílias. 

Doutor em matemática, o professor Esdras Jafet, do curso de licenciatura em Matemática em Nazaré da Mata escreveu, em parceria com o aluno Douglas de Souza Rodrigues da Silva, do sétimo período, o artigo “Achatando a curva da Covid-19: discutindo estratégias usando o GeoGebra”, publicado recentemente na Revista Eletrônica de Educação Matemática da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em 21 páginas, eles descrevem como o GeoGebra, um dos mais utilizados e difundidos softwares de matemática escolar, pode ser utilizado além da sua finalidade básica, que é a de realizar construções geométricas de forma dinâmica.

Com o software, professores e alunos podem utilizar recursos para tratar problemas de probabilidade e estatística, manipular expressões de forma  simbólica, bem como a capacidade de executar algoritmos numéricos. Com isso, transformam o GeoGebra em uma ferramenta computacional apropriada para discussão de aplicações sofisticadas da matemática.

Esdras e Douglas sugerem duas aplicações no GeoGebra, uma voltada ao aluno e outra ao professor da educação básica. Na aplicação para os alunos é usada a abordagem clássica de simular o modelo SIR utilizado no estudo da disseminação de doenças virais não letais que conferem imunidade permanente.

O objetivo é mostrar que o modelo exibe o comportamento qualitativo típico de epidemias desse tipo: crescimento exponencial inicial, a fase de redução da taxa de crescimento até atingir o platô da curva de infectados e finalmente, o decaimento até a extinção da epidemia.

Embora esse modelo não seja adequado para previsões, nem para estudar a Covid-19, que é uma doença letal em alguns casos, ele se presta a identificar características qualitativas que foram vivenciadas em países onde a epidemia já passou, como a China. A aplicação é desenvolvida nos moldes de uma atividade a ser realizada pelo aluno, possibilitando vivenciar as fases da construção de conhecimento envolvidas na metodologia da modelagem matemática.

Na aplicação para o educador, é adaptada a simulação desenvolvida para os alunos para explicar, qualitativamente, a eficiência das medidas de combate à Covid-19 sugeridas pelas autoridades de saúde pública. Embora direcionado ao professor, a aplicação também pode ser feita em forma de atividade pelo aluno, desde que lhe seja fornecida orientação.

De acordo com os autores do artigo, “a modelagem matemática tem se mostrado uma promissora metodologia de ensino e aprendizagem da matemática na educação básica. Ela coloca o estudante como o sujeito ativo do processo, invertendo significativamente os papéis dos alunos e do  professor. Boa parte das recentes pesquisas em educação matemática tem defendido esse caminho, que está em consonância com as diretrizes do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) refletidas nas recentes modificações do Sistema Educacional Brasileiro a partir das recomendações da Base Nacional Comum Curricular em vigor.

O artigo original pode ser lido na íntegra clicando aqui.

Em cerimônia online, UPE entrega títulos a 189 mestres e 24 doutores

 

FOTO: Paulo Goethe/UPE

Tradição iniciada em 2018, a cerimônia coletiva de titulação e outorga do stricto sensu da Universidade de Pernambuco (UPE) teve que se adaptar aos tempos de pandemia da Covid-19. Em vez de reunidos em um auditório, os 189 novos mestres e 24 doutores da instituição participaram na manhã desta terça-feira (15) da celebração de forma remota, com transmissão ao vivo pelo canal da UPE no YouTube. Na sala do Conselho, no prédio da Reitoria, apenas a mesa diretora em seus trajes cerimoniais e os agora ex-alunos que representaram todo o grupo no discurso de formatura, juramento e entrega de certificados.

A cerimônia de titulação foi relativa aos concluintes 2019.2 e 2020.1 de 18 cursos de mestrado e quatro cursos de doutorado. Todos os formandos tiveram suas fotos e nomes exibidos online e depois os alunos presentes no Conselho foram chamados para representar o grupo nas etapas seguintes da solenidade.

Wallyson Klaus Pires Barros, representando o programa de pós-graduação do mestrado em Engenharia de Sistemas, Campus Benfica-Poli, e Lucilene Rafael Aguiar, do programa de pós-graduação de mestrado e doutorado em Ciências da Saúde, Campus Santo Amaro,  receberam respectivamente a titulação de mestre e doutora em nome de todos os concluintes.

Em nome dos alunos discursou Amanda Sotero, do programa de pós-graduação PROFLETRAS. Ela agradeceu a todos, familiares e funcionários e professores da UPE, apoio à conclusão desta etapa importante em suas vidas em plena pandemia. “Que nenhuma conjuntura política e descrença na ciência possa nos desencorajar”, ressaltou. Lívia de Souza Alexandre, do mestrado em Gestão do Desenvolvimento Sustentável, fez o juramento coletivo.

Cada curso também teve homenagens a professor, funcionário, melhor tese e melhor dissertação, com exibição e leitura dos nomes e trabalhos dos contemplados.

A mesa foi composta pelo reitor Pedro Falcão, o pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação, Sérgio Campello, o coordenador geral do Stricto Sensu, Byron Leite, o professor do programa de pós-graduação, mestrado e doutorado em Biologia Molecular Aplicada, Bruno Carvalho (representando os demais coordenadores), a professora do programa de pós-graduação do mestrado em Hebiatria, Lygia Pereira (representando os demais professores) e a secretária Márcia Rodrigues, do programa de pós-graduação do mestrado e doutorado em Enfermagem (representando os demais funcionários).

O pró-reitor Sérgio Campello ressaltou que 2020 foi um ano de muitas perdas por conta da pandemia do coronavírus, mas também de ganhos para a UPE, que encerrou um ciclo de avaliação, mudou seus processos e ruma para a internacionalização. Ele aproveitou a solenidade, que foi adiada várias vezes na esperança de que pudesse ser presencial, para divulgar o catálogo de laboratórios da universidade, que vai ajudar na maior interação dos pesquisadores da instituição.

“A família UPE vem fazendo coisas que nos surpreendem pela ousadia de se reinventar a cada momento. A pandemia não nos parou”, disse o reitor Pedro Falcão no encerramento da cerimônia, destacando o exemplo dos concluintes. Ele aproveitou para fazer uma homenagem pública aos profissionais que integram o complexo hospitalar da UPE e afirmou que a universidade estará sempre de portas abertas para seus novos ex-alunos. “Nossos equipamentos são para uso de toda a comunidade científica do estado”.

Colégio Pernambucano de Ciências Forenses quer parcerias com a UPE

FOTO: Paulo Goethe/UPE

Criado em julho de 2020, o Colégio Pernambucano de Ciências Forenses pretende desenvolver projetos institucionais em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE).

A proposta foi apresentada nesta segunda-feira (14) pelo presidente da nova entidade, Diogo Ramos, em visita ao reitor Pedro Falcão. O dirigente estava acompanhado do integrante do conselho fiscal, Marcos Oliveira. O chefe da Procuradoria Jurídica (Projur) da UPE, Luiz Edmundo Celso Borba, e o pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação (Propegi), Sérgio Campello, também participaram do encontro.

Com mais de 50 associados, entre profissionais graduados nas áreas de direito, saúde e segurança pública e estudantes de cursos afins, o CPCF vê na UPE uma parceria estratégica porque a universidade conta, desde 2009, com o primeiro programa de mestrado em perícias forenses na modalidade stricto sensu.

Com 40 vagas previstas para 2021, o curso investe na formação de profissionais a partir de três linhas de pesquisa (Identificação humana; Violência; Perícias, Riscos/Saúde do Trabalhador e Auditoria em Gestão).

Ao longo de 11 anos de existência, o curso teve 92 discentes titulados e conta com 54 projetos em andamento. O programa já diplomou mestres de diversas áreas do conhecimento como Ciências da Saúde (Medicina, Enfermagem, Odontologia, Fonoaudiologia, Educação Física); Ciências Biológicas (Biólogos); Ciências Humanas (Educação e Psicologia); Ciências Sociais Aplicadas (Direito) oriundos da região Norte-Nordeste do Brasil (Amazonas, Piauí, Maranhão, Paraíba). 

O corpo docente do mestrado é formado por 15 profissionais com formação diversificada e atuação como peritos dos Institutos de Medicina Legal de Pernambuco e Paraíba, auditores e peritos oficiais.